Para se ter ideia do crescimento da importância dos não medicamentos, no último mês de setembro a representatividade dessa categoria chegou pela primeira vez a 25% de todo o faturamento das farmácias das redes da Febrafar. Em 2018 essa participação era de apenas 19%.
Contudo, isso não tem relação com a pandemia, mas com um bom trabalho das lojas. “Temos feito ações com essa categoria como o HBN Febrafar, que é uma ação que acontece mensalmente, onde negociamos com as indústrias e distribuidores parceiros condições comerciais diferenciadas, disponibilizando para as redes e lojas durante uma semana”, explica Renata Matias, gerente de contas da Febrafar.
Ela conta que esta ação tem um impacto muito positivo nas lojas, que se adequam a uma nova realidade de mercado e que aumentam seu faturamento. “Estamos trabalhando cada vez mais a percepção das lojas que, ao oferecerem esses produtos em boas condições para os consumidores, não só se tem retorno financeiro, mas também garantem a fidelização desses clientes, fortalecendo a marca. Isso é fundamental para ser competitivo”, complementa Renata Matias.
Contudo, apesar dos ótimos resultados obtidos, a gerente da Febrafar conta que esse campo de não medicamentos ainda apresenta uma grande oportunidade para as lojas ligadas à Febrafar. Isso pelo fato de que no mercado como um todo, esses produtos representam 31% do faturamento das farmácias.
“Apresentamos um crescimento contínuo e temos a convicção de que a evolução da categoria seguirá em ritmo acelerado e para que isso aconteça, além das condições comerciais, estamos levando cada vez mais informações sobre a importância dessa categoria para nossos associados. Nesse ponto, contamos principalmente com o apoio dos responsáveis pelas farmácias que garantirão que o trabalho será executado de forma efetiva”, finaliza Renata Matias.
Fonte – Ascom
Foto – Divulgação