Autores
Ananias Alves Cruz
Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
https://orcid.org/0000-0002-9674-6952
Johnson Pontes de Moura
Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
https://orcid.org/0000-0002-9674-6952
Ranni Pereira Santos Dantas
Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
https://orcid.org/0000-0003-2793-7269
DOI: https://doi.org/10.5281/zenodo.4361677Palavras-chave: Doenças infecciosas; situação pandêmica; COVID-19; Vitamina D; Síndrome da Dificuldade Respiratória Aguda; Pneumonia; Citocinas; Infecções do Trato Respiratório.
Resumo
O novo surto de novo coronavírus (SARS-COV-2) desencadeou uma resposta rápida de médicos e pesquisadores de ciências biológicas em todo o mundo. Os avanços resultantes na pesquisa mostram-se promissores não apenas para lidar com a pandemia atual, mas também para informar futuros diagnósticos de doenças infecciosas. Estamos passando por um momento difícil. COVID-19 ou SARS CoV-2 (Síndrome Respiratória Aguda Grave Coronavírus 2) causa pandemia em todo o mundo. Além da quarentena, algumas medidas de saúde precisam ser desesperadamente tomadas também. A mortalidade por COVID-19 é mais alta em alguns países do que em outros. Muitos fatores estão desempenhando um papel essencial nessa disparidade, incluindo idosos na população, saúde geral, qualidade e acessibilidade aos cuidados de saúde, status socioeconômico e, mais importante, status de vitamina D na população. Neste artigo, daremos informações sobre os papeis da vitamina D na redução da infecção do trato respiratório, conhecimento sobre a influenza e a epidemiologia do COVID-19 e como a vitamina D pode reduzir o risco. A vitamina D pode reduzir o risco por meio de vários mecanismos, como a indução de catelicidinas e defisinas, que podem diminuir a taxa de replicação viral, reduzindo a concentração de citocinas pró-inflamatórias que podem lesar o revestimento dos pulmões, levando à pneumonia e aumentando a concentração de citocinas anti-inflamatórias. A vitamina D pode reduzir o risco de surto de COVID-19 no inverno, quando a concentração de 25 hidroxi vitamina D ou 25 (OH) D será mais baixa. A deficiência de vitamina D pode causar síndrome do desconforto respiratório agudo e aumentar a taxa de letalidade em idosos quando a concentração de 25 (OH) D é menor. Portanto, é necessário tomar 10.000 UI / d de vitamina D3 para aumentar a 25 (OH) D por algumas semanas, seguido de 5.000 UI / d. A concentração de 25 (OH) D no corpo deve ser superior a 40-60 ng / ml (100-150 nmol / L) para diminuir o risco de COVID-19.
Biografia do Autor
Ananias Alves Cruz, Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
Professor Adjunto dos cursos de Enfermagem, Odontologia e Medicina da Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil). Doutor em Ciências em Fitopatologia – USP. CV: . Orcid. E-mail: aacruz@uea.edu.br.
Johnson Pontes de Moura, Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
Engenheiro químico e Mestre em engenharia química pela UFM. Discente do curso de Odontologia da Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil). CV: . Orcid. E-mail: jpdm.odo20@uea.edu.br
Ranni Pereira Santos Dantas, Universidade do Estado do Amazonas – UEA (AM-Brasil)
Médica oftalmologista CRM PR 39762. Especialização em oftalmologia pela Clínica Oftalmológica de Pernambuco com conclusão em 2005, Fellow em Catarata e glaucoma pela Fundação Leiria de Andrade em 2006, observership em glaucoma pelo Jules Stein Eye Institute em UCLA/Califórnia/USA em 2006, Membra do Conselho Brasileiro de Oftalmologia e da Academia Americana de Oftalmologia. Orcid. E-mail: rpsdantas@yahoo.com.br.
Fonte – Ascom
Foto – Divulgação