O mais antigo parque verde urbano de Manaus, o Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) completa 30 anos de funcionamento na próxima terça-feira (1º de abril). O Bosque é um marco em Manaus como espaço de visitação pública, de lazer, educação e de popularização da ciência, tendo recebido mais de 2 milhões de visitas nas últimas três décadas, somente em 2024 foram quase 120 mil. Para celebrar a data, o Inpa preparou uma série de comemorações, em solenidades dentro e fora do Instituto, homenagens e exposições.
No dia 1º de abril (terça) será realizada uma solenidade fechada no Auditório da Ciência para a comunidade do Inpa e convidados. Durante o evento, serão homenageadas pessoas que desenvolveram a criação e desenvolvimento do espaço, além de ex-participantes do projeto “Pequenos Guias”. Coordenado pelo Laboratório de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea), o projeto atualizado de 1993 a 2010 na educação ambiental com adolescentes que moravam no entorno do parque e ajudou a formar cidadãos conscientes da importância do meio ambiente para a vida, hoje profissionais que atuam em diversas áreas, entre elas educação e ciência.
Para os visitantes, foi montada uma programação especial de quarta a domingo (02 a 06 de abril) com mais de 50 atividades sobre a biodiversidade, conservação, sustentabilidade e poluição das águas amazônicas. São exposições, oficinas, visitas monitoradas, jogos, brincadeiras, planetário, e para os mais aventureiros terão até uma experiência imersiva de Um dia técnico no campo. V está programação no anexo.
A entrada é gratuita no Bosque, bastando agendar pelo site https://www.gov.br/inpa/pt-br/sites/bosque-da-ciencia/visitacao-agendamento. O parque funciona de terça a sexta, das 9h às 12h e das 14h às 17h, e aos sábados e domingos das 9h às 17h. A portaria fecha meia hora antes de cada turno. Às segundas o parque fica fechado para manutenção.
Os visitantes verão e terão contato com várias espécies de animais, plantas e com resultados de pesquisas do Inpa. Entre os atrativos estão tanques dos peixes-bois da Amazônia, recinto das ariranhas, jacarés, Centro de Estudos de Quelônios da Amazônia (Cequa), macacos, preguiças, peixes, diversas espécies da vegetação, como a tanimbuca (árvore de 600 anos) e sumaúma (a gigante da Amazônia), além de trilhas pavimentadas, agroflorestais e suspensas na altura da copa das árvores. Também há espaços destinados à exposição: a Casa da Ciência e o Paiol da Cultura “Aedes e Anopheles: Que mosquitos são esses?”
Fonte – Ascom
Foto – Divulgação