Cultura

Capital paulista recebe a “Festa de boi – No batelão da Amazônia”

A cantora amazonense Ellen Fernandes promove festa amazônica no coração de São Paulo. A “Festa de boi – No batelão da Amazônia” foi idealizada para unir música, gastronomia e dança. Ellen explica que o Boi como símbolo presente em várias manifestações culturais do país, foi escolhido como um símbolo que evoca nessa festa o som das toadas de boi-bumbá do Amazonas, a sua música autoral, e suas influências amazônicas de menina. Acontecerá na casa de show Jongo Reverendo no badalado bairro Vila Madalena em São Paulo. A cantora juntamento com o músico Kaneo Ramos assinam a produção do evento. O repertório conta com o som de toadas tradicionais dos boi-bumbás de Parintins (Garantido e Caprichoso) e bois de Manaus, como o Corre Campo e Garanhão, além de um passeio por ritmos como carimbó e músicas autorais.

A banda é formada por Ellen Fernandes (voz), Kaneo Ramos (guitarra), Leo Mattos (bateria), Rafael Bonini (baixo) e Valentina Facury (percussão).

A festa conta com a participação especial do cantor e ator manauara Begê Muniz, destaque na novela “Além do Horizonte”, na Rede Globo. Será a primeira vez que Ellen Fernandes e Begê Muniz cantarão juntos. A festa conta também com a participação dos dançarinos Carlos Ferreira e Fernando Vieira, amantes do boi-bumbá, que prometem uma performance única pra noite. O tempero do norte vai ficar por conta da gastronomia premiada do Restaurante Amazônia. Nossa produção de campo conta com a participação da atriz manauara Howardinne Queiroz.

O dueto acontece no sábado dia 24 de Março – Rua Inácio Pereira da Rocha, 170 – Vila Madalena, em São Paulo.

A cantora trabalha o lançamento da canção Çapó

A música Çapó de (Ellen Fernandes/Kaneo Ramos) recém lançada é o conhecido guaraná. Os amigos da etnia Sateré Mawé, considerados os primeiros a manipular a planta, são conhecidos em sua mitologia como os “filhos do guaraná”.

O poder energético, hoje mundialmente conhecido da bebida, esconde a riqueza social e simbólica dela.
Mãos diversas, corações diversos trabalham para que as ‘barras de guaraná’ sejam produzidas, e poderem ser ‘raladas’ para servir na cuia dentro das comunidades.

Na música, mãos diversas e corações diversos também trabalham para que seja servida. Gravamos algumas imagens na comunidade Waikiru Tarumã em Manaus, sob o aval do amigo Tuxaua André Sateré, com a participação de amigos e familiares. Uma possibilidade de fazer com que esse universo rico da cultura indígena seja mais conhecido.

 

Fonte – Ascom

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