Jambubier, cerveja Amazônia, participa de Feira Nacional
A Jambubier é a cerveja amazonense artesanal produzida para todo o Brasil, pelo grupo Dedé, com o um diferencial totalmente regional, o Jambu, que é uma erva típica da região norte do Brasil que também é conhecida como agrião-do-Pará. A cerveja foi lançada final do ano passado, em novembro, durante a Feira Internacional de Gastronomia Amazônica (FIGA) e já está sendo um sucesso, por isso o Grupo Dedé já pretende levar para todo o sul do país. Em 2015 na mesma feira o Grupo lançou a Jambucana, cachaça com a mesma erva e virou sucesso nacional, agora, dois anos depois, ele marcou novamente a presença na feira com este novo lançamento.
Justamente nos dias de hoje a mesma Jambubier, cerveja de jambu, está participando do Festival Brasileiro da Cerveja, em Blumenal – Santa Catarina, Parque Vila Germânica, dos dias 7 a 10 de março deste ano. Os horários de funcionamento da feira são de quarta a sexta (7 a 9), das 19h às 1h e sábado (10), das 15h às 1h. O evento é o maior da América Latina e completa neste ano dez anos de atuação no mercado, foram diversas conquistas, histórias e resultados que colocaram o festival no mais alto patamar dos eventos cervejeiros do mundo. Hoje são mais de 800 rótulos a disposição dos visitantes, comercializados em 130 estandes.
O Jambu
Planta cultivada na região norte do país, onde é utilizada como condimento culinário amazônico, principalmente para ao preparar o famoso “molho-de-tucupi”. As folhas e inflorescência são empregadas na medicina caseira na região norte do país, para tratamento de males da boca e garganta, além de tuberculose e litíase pulmonar. As folhas e flores quando mastigadas dão uma sensação de formigamento nos lábios e na língua devido sua ação anestésica local, sendo por isso usada para dor-de-dente como anestésico e como estimulante do apetite.
O chá das folhas e inflorescência é usada também, contra anemia, escorbuto, dispepsia e como estimulante da atividade estomáquica. A substancia responsável pela ação anestésica na mucosa bucal é uma isobutilamida denominada espilantol. Na sua composição química, além de espilantol, são citados a espilantina, afinina, colina e fitosterina. O jambu é muito utilizado nas culinárias amazonense, rondoniense, acriana e paraense, podendo ser encontrado em iguarias como o tacacá, o pato no tucupi e até mesmo em pizza combinado com mozarela.
A Cerveja
Mais de 100 estudos demonstraram que o consumo moderado de cerveja diminui o risco de ataques cardíacos e morte por doença cardiovascular em 25 a 40%. Um ou dois copos por dia podem ajudar a elevar os níveis de HDL, o chamado “colesterol bom”, que ajuda a prevenir o entupimento das artérias. Estudos têm demonstrado que uma cerveja diária pode manter Alzheimer ou demência controlada. Isto é especialmente válido se você é bebedor moderado. O risco de ter uma doença mental é reduzida em 20%. Alternativamente, os lúpulos, que são utilizados na produção de cerveja, podem ajudar na cura da insônia. Uma cervejinha antes de dormir pode proporcionar uma boa noite de sono.
A cerveja tem um maior teor de proteína e de vitamina B que o vinho. Seus níveis de antioxidantes são similares, mas, além disso, essa bebida tem lúpulo. A cerveja também é uma fonte importante de polifenóis, por causa dos grãos que intervêm na fermentação dessa bebida. Por tudo isso, é tão eficaz para prevenir o câncer quanto o vinho tinto.
A literatura mais recente, entretanto, indica que o consumo moderado de álcool está associado a uma redução total do risco de mortalidade. De acordo com as novas pesquisas, o baixo índice glicêmico e as propriedades fitoestrogênicas da cevada e lúpulo usados na produção da cerveja são elementos que promovem uma dieta equilibrada e previnem a ocorrência de doenças cardiovasculares.
Fonte – Ascom