O ano de 2017 foi especial para o Museu da Amazônia (Musa). Foram criadas atividades diferenciadas para atender desde o público que gosta de aventura até o morador amazonense do interior que ainda mantém hábitos tradicionais da agricultura. O Musa fechou o ano com os melhores números desde sua criação em 2009. Foram registradas 37.632 visitas ao todo. Um crescimento de 37,29% em relação a 2016. Do total de 2017, mais de 10% (3.864 visitantes) representam estudantes de escolas e universidades públicas e privadas. Nesse número ainda tivemos estudantes estrangeiros.
Especiais em 2017
Em agosto foi realizada a primeira trilha noturna na floresta. Uma experiência única para conhecer a floresta durante a noite, com direito a ver aranhas e serpentes. Em novembro foi inaugurada a exposição “Aturás Mandiocas Beijus”, dedicada ao sistema agrícola tradicional do Rio Negro, registrado pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural do Brasil.
“Apresentamos instrumentos e práticas tradicionais indígenas de cultivo da mandioca na região de Santa Isabel do Rio Negro, onde ocorre a maior concentração de variedades da ‘maniva suculenta’. São mais de cento e cinquenta!”, ressalta o diretor do Musa, Ennio Candotti. A casa de forno, montada logo na entrada do Musa, é uma das atrações que mais chamam a atenção na exposição que ainda contém peças utilizadas pelos indígenas e vídeos de um documentário produzido na região do Médio Rio Negro.
Fonte – Musa
