Com o apoio do presidente da comissão de direitos humanos da Assembleia Legislativa do Amazonas, deputado Dermilson Chagas (PP), foi realizado na tarde desta sexta-feira (22), no auditório Belarmino Lins, a 1ª Convenção Estadual do Amazonas do Núcleo de Integração Social (NIS), que nacionalmente tem a principal missão de criar e viabilizar projetos sociais, promovendo a inclusão social dos cidadãos, sem distinção de raça, sexo, preferência religiosa, política ou condição socioeconômica.
Fundado e criado por Jesus Artieda, o NIS é uma organização não-governamental, filantrópica e sem fins lucrativos, que serve à comunidade brasileira, observando os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade e eficiência. A ONG que está em atividade há cinco anos começará suas atividades no estado do Amazonas.
De acordo com a presidente do NIS Amazonas, Maria Gatto, o principal foco será na luta pela viabilização do empreendedorismo para os amazonenses cadeirantes e vulneráveis. “Esse método traz renda, para as pessoas com deficiência, de vulnerabilidade e de risco social. Pois, o mercado de trabalho não abre espaços para eles, e o NIS está abraçando o projeto e oferecendo uma oportunidade para aqueles que possuem o espírito empreendedor”, disse.
Participando do evento, o cadeirante Daniel Sena da Rocha, morador do Conjunto Residencial Viver Melhor, apoia a ideia e afirmou que o NIS está resgatando a sua vida. “Com essa oportunidade, terei mais uma chance na vida, sair da mesmice e voltar a buscar os meus objetivos. Não vejo a hora de começar a empreender e garantir uma renda extra para minha família”, disse.
Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, Dermilson Chagas, o toque político no projeto é essencial na busca de apoio do poder executivo e do legislativo, pois quem ganha é a sociedade amazonense. “O NIS transforma as pessoas e acredita na capacidade de cada um. Isso abre oportunidades para essas pessoas terem renda, investimentos, e serem pequenos empreendedores. Portanto, o NIS concede essa oportunidade para aqueles que estão excluídos no processo e querem trabalhar”, ponderou.
Fonte – Aleam
Foto – Divulgação