Com a confirmação do primeiro caso da varíola dos macacos no Amazonas na última quarta-feira, 27/07, cresce o alerta para os cuidados preventivos de saúde da população no estado. A doença já está presente em 75 países e segue se espalhando nos estados brasileiros.
A doença é transmitida através de contatos próximo a lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama, é o que informa a médica infectologista do Sistema Hapvida, Dra. Silvia Fonseca.
“Febre, dor no corpo, aparecimento de gânglios na pele que se assemelha a bexiguinhas são alguns dos sintomas que a doença apresenta. Aparecendo no rosto, nas palmas das mãos, nos pés e nas genitálias”, explicou Dra. Silvia.
Com duração de uma a duas semanas, as erupções na pele costumam sarar sem deixar nenhuma sequela mais grave. As crianças estão em maior risco, e a varíola durante a gravidez pode levar a complicações, varíola congênita ou morte do bebê, aponta a OMS.
Recomendações de saúde
Com a erradicação da varíola dos macacos, no Brasil a imunização de rotina para a doença cessou em 1973, segundo informações do Ministério da Saúde. Com isso, deve-se continuar as mesmas medidas preventivas da covid-19.
O uso da máscara, a higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel, são importantes para evitar a exposição ao vírus, evitar o contato com animais doentes que possam abrigar o vírus da varíola dos macacos como é o caso dos roedores.
Fonte – Ascom
Foto – Divulgação