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Seminário reúne povos indígenas para pesquisa sobre condições de vida das crianças no Brasil

A Universidade de Brasília (UnB), por meio do seu Centro de Estudos Avançados Multidisciplinar (CEAM) e do Observatório dos Povos Indígenas e suas Infâncias (OPOInfância), promovem o Seminário de Lançamento da 1ª Oficina de Pesquisa de Campo ‘Povos Originais e suas Infâncias no Brasil’, com Estudos de Caso no Amazonas e Mato Grosso” em Manaus.

O evento será realizado no dia 15 de fevereiro, a partir das 8h30, no Auditório da COIAB, em Manaus (AM).

O projeto tem como objetivo aprofundar o entendimento das condições de vida, desafios e experiências das crianças indígenas no Brasil, enfatizando a realização de seus direitos e bem-estar com estudo de caso no Amazonas e Mato Grosso.

No estado do Amazonas, dez povos indígenas participam diretamente do projeto: Baré, Dessano, Piratapuia, Tuyuca, Tuca, Kambeba, Mura, Sateré-Mawé, Ticuna e Yanomami. É possível que, durante os trabalhos de campo nas aldeias, membros de outros povos se apresentem e reivindicam participação. Estas são realidades reais do campo que esta pesquisa reconhece que é importante levar em consideração, por isso a chamados de colaborativa participativa.

Esta pesquisa é inovadora, liderada por pesquisadores da UnB de diversas áreas do conhecimento, se notabiliza pela participação ativa e pela liderança de pesquisadores indígenas da UnB e do Brasil em todas as etapas do projeto. Com perspectivas e saberes únicos, estes pesquisadores estão diretamente envolvidos na concepção, execução e análise do projeto, caracterizado por uma abordagem participativa, colaborativa e de co-autoria. Esta metodologia garante uma pesquisa inclusiva e profundamente representativa das comunidades indígenas.

Esta pesquisa inovadora, liderada por pesquisadores(as) da Universidade de Brasília (UnB) de diversas áreas do conhecimento, destaca-se pela participação ativa e pelo papel de liderança dos pesquisadores(as) indígenas do Brasil em todas as etapas do projeto. Estes pesquisadores, com suas perspectivas e saberes únicos, estão integralmente envolvidos na concepção, execução e análise do projeto, caracterizado por uma abordagem metodológica participativa, colaborativa e de co-autoria. Esta abordagem assegura a inclusividade e a representatividade das comunidades indígenas envolvidas. Desde o planejamento até a análise dos resultados, as vozes e visões das comunidades indígenas são elementos essenciais, garantindo que o projeto reflita uma colaboração genuína e eficaz.

O lançamento do Projeto marca o início da pesquisa de campo em Mato Grosso, com foco particular nas experiências das crianças indígenas do estado. Este evento reunirá autoridades locais, comunidades indígenas e acadêmicos para promover um diálogo construtivo sobre o bem-estar das crianças e a preservação das culturas indígenas no Brasil.

Objetivos Geral da Pesquisa:

Investigar as condições de vida, os desafios e as experiências das crianças indígenas no Brasil, visando o bem-estar e a realização de seus direitos, considerando diversos fatores socioeconômicos, culturais e políticos.

Inovação na Pesquisa: Esta pesquisa se distingue pela inclusão de pesquisadores indígenas com qualificações acadêmicas de doutorado, mestrado, especialização e notório saber. A presença desses intelectuais indígenas enriquece o projeto com perspectivas autênticas e promove uma maior participação dos indígenas na ciência no Brasil. O objetivo é ampliar o reconhecimento das vozes indígenas no âmbito científico.

A presença e apoio de todos são fundamentais para o sucesso desta Pesquisa proporcionando uma oportunidade única para a troca de saberes e o fortalecimento das relações entre autoridades locais, comunidades indígenas e o corpo acadêmico.

Objetivos da Pesquisa:

Investigar as condições de vida, desafios e experiências vividas pelas crianças indígenas no Brasil, fornecendo uma perspectiva abrangente e profunda sobre suas realidades cotidianas.

Focar no cumprimento dos direitos e no bem-estar das crianças indígenas, levando em conta os aspectos socioeconômicos, culturais e políticos que influenciam suas vidas.

Contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas que sejam culturalmente sensíveis e eficazes no atendimento às necessidades dessas comunidades.

Inovação na Pesquisa:

Uma característica distintiva deste projeto é a inclusão de pesquisadores indígenas com qualificações acadêmicas de doutorado, mestrado, especialização e notório saber, na equipe de pesquisa. Esta estratégia não apenas enriquece o projeto com perspectivas autênticas, mas também promove a participação ativa dos intelectuais indígenas na ciência. O projeto visa abrir caminhos para que mais vozes indígenas sejam ouvidas e reconhecidas no âmbito científico.

A participação e o apoio de todos são essenciais para o sucesso desta pesquisa, que oferece uma plataforma única para a troca de saberes e o fortalecimento das relações entre autoridades locais, comunidades indígenas e o meio acadêmico.

A participação e o apoio de todos são essenciais para o sucesso desta pesquisa, que oferece uma plataforma ímpar para a troca de saberes e o fortalecimento das relações entre autoridades locais, movimentos sociais, comunidades indígenas e o meio acadêmico.

 

 

Fonte – Ascom

Foto – Divulgação

 

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